perto do fogo.
.
leio-te vezes repetidas e fica se ecoando o mundo em mim.
frio na nuca - emoção pra por em dia.
digo eu, cada dia, cada nuca, cada eco, pra me trazer um novo mundo:
intervem o coração e passo a ler tudo que quero.
intervem a vida e estou pronta pra desconstruir fantasias.
fico eu, dum corpo quebrado, alma que entorpece,
não sou e não serei símbolo de continuidade nenhuma.
não tenho filhos, nem livros.
não terei.
serão para sempre guardanapos descartáveis
e de memórias, igualmente, descartáveis.
Aguento um amor para dar.
enquanto isso
sou
eu,
ser
que evapora
nem pó, nem carvão
pra me sobrar.
leio-te vezes repetidas e fica se ecoando o mundo em mim.
frio na nuca - emoção pra por em dia.
digo eu, cada dia, cada nuca, cada eco, pra me trazer um novo mundo:
intervem o coração e passo a ler tudo que quero.
intervem a vida e estou pronta pra desconstruir fantasias.
fico eu, dum corpo quebrado, alma que entorpece,
não sou e não serei símbolo de continuidade nenhuma.
não tenho filhos, nem livros.
não terei.
serão para sempre guardanapos descartáveis
e de memórias, igualmente, descartáveis.
Aguento um amor para dar.
enquanto isso
sou
eu,
ser
que evapora
nem pó, nem carvão
pra me sobrar.
1 Comments:
At 23 May, 2006,
Anonymous said…
teorias loucas que fazem sentido.
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