A boca de bebê
Tem coisas simples que são magicas.
andei pensando enquanto encharcava o pulmão.
Vazio. Vazio. Vazio. Eu me lembrei do inteiro:
Correndo em direção ao bosque.
Os fios loiros e os outros que eram morenos.
Flutuavam. Flutuavam.
Silêncio. As árvores.
Era eu que me beijava.
E não era.
Suave, suave, suave e desmancha feito chocolate.
Macio, macio e simples.
Deita na grama. Rola na grama. Deita na grama e olha as estrelas.
Eu sabia. Era a primeira vez que via o universo.
Eu sabia e não se explicava.
Só sentia, sentia, sentia.
Era uma água que me matava a sede de toda vida.
Depois de algum tempo a gente o trata supérfulo.
Não. Não. Não.
Eu quero de volta a intensidade.
A boca de bebê.
andei pensando enquanto encharcava o pulmão.
Vazio. Vazio. Vazio. Eu me lembrei do inteiro:
Correndo em direção ao bosque.
Os fios loiros e os outros que eram morenos.
Flutuavam. Flutuavam.
Silêncio. As árvores.
Era eu que me beijava.
E não era.
Suave, suave, suave e desmancha feito chocolate.
Macio, macio e simples.
Deita na grama. Rola na grama. Deita na grama e olha as estrelas.
Eu sabia. Era a primeira vez que via o universo.
Eu sabia e não se explicava.
Só sentia, sentia, sentia.
Era uma água que me matava a sede de toda vida.
Depois de algum tempo a gente o trata supérfulo.
Não. Não. Não.
Eu quero de volta a intensidade.
A boca de bebê.
2 Comments:
At 04 April, 2005, Windy Heart said…
eu achei isso muito bonito, querer de volta intensidade de sentir as coisas...não havia pensado dessa forma, como a boca do bebê mas como algo que chamava de "pupilas infantis". Ter ainda a surpresa ao experimentar o mundo e sentir.
At 06 April, 2005, Anonymous said…
Nossa. Antes de ler o comentário acima tive outra interpretação para a boca de bebe. Não se qual das duas vc quis dizer ou se foram as duas. Mas é bem interessante. A minah interpretação tem a ver com meu comentário no post "ônibus de terça".. "os lábios macios..."
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