brasa
Meus olhos no caminho - nem fundos, nem ânsia - dois olhos - profundos e mansos, distraindo a mente e assim mesmo, atentos, estratégicos, prontos e postos pra te receber, você e tuas cores, vivas - sempre.
Não fui pra esperar demais, nem quis. Era eu trazendo uma lógica antiga e feridas no bolso, dias alcoólicos e muito bem psicologia. Tempo pelo tempo, soubemos preparar a razão para a vida.
Não sei se chovia. Não lembro do frio. No meio, pedaço de mim. No fim, tristeza na cara, reflexo sempre de um instinto esquecido.
Sexo e boca pulsando, eu já sabia: hoje, ninguém vai agir.
brasa de fogo pra mim.
Não fui pra esperar demais, nem quis. Era eu trazendo uma lógica antiga e feridas no bolso, dias alcoólicos e muito bem psicologia. Tempo pelo tempo, soubemos preparar a razão para a vida.
Não sei se chovia. Não lembro do frio. No meio, pedaço de mim. No fim, tristeza na cara, reflexo sempre de um instinto esquecido.
Sexo e boca pulsando, eu já sabia: hoje, ninguém vai agir.
brasa de fogo pra mim.
4 Comments:
At 23 May, 2006, Anonymous said…
ih rapaz...
At 23 May, 2006, Julia said…
pois é sofi...
At 24 May, 2006, Anonymous said…
Ninguem ia agir.
At 24 May, 2006, T´ão said…
vixe, essa tá difícil!
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